A Light That Never Comes - Linkin Park


"Waiting for a light that never comes..."

Já ouvi essa música tantas vezes que sei a letra inteira antes mesmo dela ser liberada. O Linkin Park mostrou que não tem limites! Muitas pessoas (como sempre) falam que "não é mais rock" ou que "estão decepcionados com o Linkin Park". Devíamos nos orgulhar. Uma banda como está, que não conhece seus próprios limites. Que não é presa somente a um estilo musical. Que consegue impressionar a cada novidade. E também fazer coisas incríveis com o seu material já feito, temos o Reanimation para provar, e em outubro está chegando o Recharged. Você tem todo o direito de não gostar da atual fase de uma banda, mas como bom crítico, pare e ouça, não só uma vez como alguns estão fazendo, várias vezes, é assim que se faz uma crítica construtiva. É incrível como as pessoas se acomodam com o que já passou, querem tanto que o Linkin Park volte ao seus primórdios que esquecem de parar e ouvir o que eles fazem atualmente, desde o Minutes to Midnight isso vem acontecendo. Quando "The Catalyst" saiu aconteceu a mesma coisa, críticas e críticas e mais críticas... Até que finalmente pararam para ouvir. E lá estava mais uma grande obra de Chester Bennington, Mike Shinoda, Brad Delson, Dave Farrell, Rob Bourdon e Joe Hahn. Se não acredita no que digo, deixo que os versos de Mike Shinoda em "A Light That Never Comes" falem por si:

"Não, você não me conhece. Relâmpago acima e fogo abaixo de mim. Você não pode me pegar. Você não pode me segurar. Você não pode me parar, e muito menos me controlar"

Eu nunca cansarei de admirar o trabalho desses seis caras. Eles não tem medo de inovar. Não tem medo de fazer o que querem fazer. Eles se desafiam. Eles buscam evolução a todo o momento. Eles não tem limites. Nunca terão. E seus fãs de verdade sabem disso.

"Porque eu sei como é testar o destino. Tinha meus ombros pressionados com esse peso. Levantei forte, apesar do ódio"


Comentários

Postagens mais visitadas